19 tipos de terapias psicológicas

19 tipos de terapias psicológicas
Valeria Sabater

Escrito e verificado por a psicóloga Valeria Sabater.

Última atualização: 15 novembro, 2021

Existem muitos tipos de terapias psicológicas, mas deixando de lado suas diferentes perspectivas, focos e teorias originais, todas buscam um mesmo objetivo, uma mesma meta terapêutica: facilitar a mudança para o bem-estar. Assim, ao invés de se perguntar qual destas estratégias psicológicas é a melhor ou a pior, deveríamos nos perguntar primeiro do que é que precisamos.

Em muitas ocasiões, quando uma pessoa toma consciência de que deve ir a um psicólogo, segue mantendo ideias errôneas sobre o que são as terapias psicológicas. Com frequência tem-se em mente a clássica cena de um paciente deitado em uma poltrona (divã) com o terapeuta por trás, anotando.

A clássica imagem da psicanálise segue pesando muito no inconsciente coletivo. Logo, é comum que muitas pessoas não saibam, ainda, que existem diferentes técnicas, métodos e escolas psicológicas. Assim, é comum a clássica pergunta de “qual é a melhor?” Por isso, antes de cair no erro de enfatizar uma terapia acima de qualquer outra, devemos esclarecer alguns pontos.

“Mesmo quando ela não é completamente alcançável, nos tornamos melhores ao tentar perseguir uma meta mais alta.”
– Viktor Frankl-

Cada modelo utiliza uma série de técnicas distintas que se ajustarão melhor a algumas pessoas e a outras não. Por outro lado, tampouco podemos nos esquecer de que muitas delas focam um tipo de objetivo determinado que outras não costumam trabalhar. Logo, é importante ter sempre em mente qual é o propósito geral no qual coincidem todas as terapias psicológicas.

O próprio termo “terapia” provém do grego “therapeutikós” e significa “aquele que cuida de outra pessoa”. Agora, quem cuida é um profissional treinado e capacitado para tal finalidade, através de uma série de estudos e práticas. Seu propósito não é exatamente “cuidar”, e sim facilitar estratégias adequadas e ferramentas para que as pessoas possam, por si só, alcançar o equilíbrio e o bem-estar.

Estamos diante de um processo ativo e pró-ativo entre duas ou mais pessoas. É uma relação de trabalho intensa, dura às vezes, uma viagem de descobertas, de criatividade e de dinâmicas interpessoais onde não vale ficar quieto, onde o terapeuta não se limita a dar conselhos ou diretrizes sobre o que seu paciente ou cliente está obrigado a fazer. Assim como nos explica Richard Lazarus, “o objetivo da terapia é ensinar a ver os problemas como desafios, e não como ameaças”.

Mulher com o cabelo comprido no rosto

Tipos de terapias psicológicas

Problemas emocionais, medos, traumas, crises pessoais, problemas de relacionamento, transtornos infantis… O motivo que nos move a buscar um psicoterapeuta pode ser variado, no entanto, nunca é demais conhecer as diferentes estratégias terapêuticas que temos ao nosso alcance.

Todas elas, se forem realizadas por profissionais competentes, capacitados e bem formados, podem ser efetivas. Sabemos que como pacientes ou clientes, devemos assumir um papel ativo e, por outro lado, é necessário saber qual foco cada terapia psicológica utiliza para intuir se esse enquadramento terapêutico pode se ajustar às nossas características e necessidades.

Veja agora quais são as principais terapias psicológicas e o que elas podem nos oferecer.

A. Terapias Cognitivo-Comportamentais

As terapias cognitivo-comportamentais se baseiam em compreender a forma como as pessoas pensam (foco cognitivo) e o modo como se comportam (foco comportamental). O objetivo deste foco é nos ensinar que a mudança é possível, mas que para consegui-la devemos aprender primeiro a melhorar nossos pensamentos, atitudes e comportamentos.

  • Neste tipo de terapia, o especialista buscará identificar os problemas do paciente, servindo de guia para a mudança dos padrões de pensamento disfuncionais.
  • Para conseguir, faz-se uma análise funcional do comportamento com a finalidade de averiguar quais são os comportamentos “desadaptados”.
  • Uma vez identificados, o terapeuta cognitivo-comportamental utilizará diversas técnicas para treinar a pessoa na resolução de problemas, no treinamento de habilidades, na reestruturação cognitiva, etc.

A terapia cognitivo-comportamental é muito eficaz no tratamento de depressões, fobias, transtornos de ansiedade, processos traumáticos…

Por outro lado, dentro das terapias cognitivo-comportamentais estão incluídas outras linhas terapêuticas que é importante conhecer.

1. Terapia de aceitação e compromisso

  • A terapia de aceitação e compromisso é eficaz na abordagem da depressão.
  • Seu objetivo é treinar a flexibilidade psicológica para melhorar o foco de nossos pensamentos e favorecer a mudança.
  • São utilizados uma série de exercícios práticos para reconhecer o problema emocional, ver o efeito que têm sobre nossos pensamentos e comportamentos, e assumir assim um compromisso real e pleno com nós mesmos.

2. Terapia comportamental

  • A terapia comportamental é útil no tratamento de fobias e vícios.
  • A terapia comportamental, como o próprio nome indica, busca nos fazer ver nossos comportamentos aprendidos ou condicionados, para entender o impacto que eles podem ter em nossas vidas.
  • Uma vez identificados, o objetivo é claro: nos ajudar a “desaprender” para nos “recondicionar” para ações e comportamentos mais saudáveis e integradores.

3. Terapia analítico-cognitiva

  • Muito útil em tratamentos breves e pontuais (se baseia em doze sessões) para melhorar determinados comportamentos, pensamentos distorcidos, problemas de comportamento…
  • Costuma ser implementada nas áreas de saúde mental de muitos hospitais.
  • A terapia analítica cognitiva une a terapia cognitiva com a psicologia analítica.
  • O objetivo é ajudar o paciente a compreender por que pensa como pensa ou por que se comporta daquele modo. Desta forma, facilita diversas técnicas de enfrentamento para que o paciente coloque a mudança em andamento.

4. A Terapia Racional Emotiva Comportamental

  • A terapia racional emotiva comportamental de Albert Ellis é útil para o tratamento da ira, da ansiedade, das frustrações, da fobia social, da timidez e das disfunções sexuais.
  • Seu objetivo é resolver problemas emocionais e comportamentais por meio de um foco mais direto, mais filosófico e empírico.
  • Utiliza-se a razão e a racionalidade para que a pessoa consiga tomar consciência de suas emoções, assim como dos pensamentos destrutivos e limitantes. Aqueles que, com frequência, estão em um plano mais inconsciente ou automático e que a própria pessoa não costuma identificar por si só.
  • Mais tarde, o psicoterapeuta facilita estratégias para que o paciente faça uso de pensamentos mais construtivos.
Homem com pensamentos mirabolantes

B. Terapias psicanalíticas e psicodinâmicas

Uma das terapias psicológicas mais conhecidas é sem dúvidas a que responde ao modelo teórico que Sigmund Freud criou quase um século atrás. Apesar de que por si só traga imagens tão próximas e familiares para a população no geral, é necessário conhecer quais são suas dinâmicas, seus princípios e objetivos antes de escolher iniciar uma terapia dentro deste enquadramento.

Veja algumas de suas características:

  • A terapia psicanalítica parte do princípio de que os seres humanos manifestam uma série de conflitos inconscientes que se originam em nosso passado, especialmente na infância.
  • Grande parte de nossos problemas são o resultado de impulsos instintivos mal reprimidos no inconsciente.
  • A finalidade do psicanalista é facilitar que todos estes conflitos inconscientes ascendam para o mundo consciente. Para isso, fará uso da catarse emocional ou da hipnose, facilitando a possibilidade de identificá-los, desnudando os mecanismos de defesa que a maioria utiliza para se esquivar do problema original.

Estas seriam as principais terapias psicológicas que se enquadram dentro deste foco.

“As emoções não expressadas nunca morrem. São enterradas vivas e saem mais tarde das piores formas.”
– Sigmund Freud –

5. A terapia psicanalítica

  • A terapia psicanalítica é útil para tratar traumas de infância, fobias e depressões.
  • Esta terapia explora, assim como indicamos, a mente inconsciente e como esta influencia nossos pensamentos e comportamentos.
  • Centra seus esforços principalmente em analisar experiências da infância, tentando identificar como estes fatos pontuais impactaram a vida da pessoa.
  • Este tipo de terapia costuma se alongar por muito tempo.
Terapia com psicólogo

6. Terapia interpessoal dinâmica

A terapia interpessoal dinâmica nos ajuda a melhorar as relações com os demais.

  • É limitada no tempo e nos permite entender determinados vínculos problemáticos que possamos estar mantendo com certas pessoas.

7. A terapia junguiana

A terapia junguiana ou a análise de Jung é outro dos tipos de terapias psicológicas especialmente úteis para tratar os vícios, a depressão e a ansiedadee inclusive para favorecer o próprio crescimento pessoal.

  • O objetivo de Carl Jung era de se aprofundar no inconsciente da pessoa através de arquétipos inscritos em nossos sonhos e inclusive em nossas experiências artísticas.
  • Este tipo de terapia se baseia na conversa entre o terapeuta e o paciente onde se busca estabelecer entre ambos uma relação de confiança, de igualdade, apoio e colaboração.
  • São feitas análises dos sonhos, provas de associações de palavras e atividades criativas onde podemos nos autoexpressar.

C. Terapias humanistas

As terapias humanistas são novas. É um foco muito apreciado, útil e um dos preferidos pelos profissionais e pessoas em geral, pela grande amplitude de técnicas que utiliza e as estratégias terapêuticas nas quais se baseia.

O precursor deste foco foi Carl Rogers. Já falamos em mais de uma ocasião deste grande especialista no comportamento humano, que buscou acima de tudo trazer o otimismo para a psicoterapia, favorecer nosso crescimento pessoal e nos aproximar da mudança para alcançar assim nosso máximo potencial humano.

Estas seriam algumas características deste tipo de uma das terapias psicológicas mais usadas na atualidade.

  • Ao invés de se aprofundar em nossos sentimentos ou traumas, a terapia humanista se preocupa mais em nos facilitar alternativas para estes estados. Nos capacita para sermos agentes ativos de nossas mudanças.
  • Busca nos oferecer também uma visão mais esperançosa de nós mesmos. Os terapeutas humanistas acreditam na bondade do ser humano, no bem-estar e na saúde como tendência natural. Assim, o propósito é nos ajudar a deixar de lado os “desvios” que às vezes nos afastam do ponto mágico de equilíbrio para encontrar o autêntico sentido de nossas vidas.
  • No modelo humanista valoriza-se o presente como momento perfeito para resolver os problemas. O passado, diferentemente do que acontece na psicanálise, deixa de ter tanta importância.
Carl Rogers

8. Terapia existencial

  • A terapia existencial nos ajuda a encontrar um sentido, um propósito vital. Ela faz isso ao nos convidar a refletir sobre a própria existência.
  • Nos ajuda a assumir responsabilidades e novos desafios pessoais para alcançarmos o sucesso.
  • Entende as dificuldades emocionais, os conflitos internos e nossos medos como pedras que são como obstáculos no caminho para nossas metas.
  • Os terapeutas existenciais nos oferecem estratégias para viver de um modo mais autêntico, buscando significados para nossas vidas e deixando de lado o superficial. Ou pelo menos tentando.

9. Terapia Gestalt

O objetivo da terapia Gestalt é trabalhar nossa autoconsciência para que possamos resolver nossos problemas com maior segurança. O objetivo dos procedimentos que usa é deixarmos de lado as angústias vitais, alcançar a liberdade pessoal e adquirir a determinação suficiente para alcançar nosso máximo potencial.

  • A terapia Gestalt foi desenvolvida no final dos anos 40 por Fritz Perls. Assumia, por exemplo, que cada pessoa é um todo, onde um pensamento, uma sensação, uma emoção ou uma ação não poderiam se dar de forma isolada.
  • O terapeuta procurará sempre que seus clientes se sintam cômodos, que sejam participantes em todo momento para poder ver suas próprias resistências e serem plenamente conscientes da importância de suas emoções, pensamentos, ideias, lembranças…
  • São usadas técnicas criativas que facilitam o autodescobrimento.
  • Incentiva-se também que os clientes tenham uma responsabilidade consigo mesmos e com a própria sociedade. 

10. Terapia Centrada no Cliente

  • A terapia centrada no cliente nos ajudará a entender nossas necessidades para potencializar nosso crescimento pessoal.
  • Estamos diante de uma das terapias psicológicas mais interessantes dentro desta áreas, onde o terapeuta humanista nos ajudará, antes de tudo, a esclarecer as necessidades, a potencializar os valores que nos identificam, a facilitar nossa aceitação e a trabalhar nossas forças.
  • Logo, é importante lembrar que estamos diante de um tipo de terapia não direta: o próprio cliente, e não o terapeuta, é que tem o peso de grande parte do processo terapêutico.
  • Durante todo o processo primam três aspectos fundamentais: empatia, aceitação positiva incondicional e autenticidade.
Tipos de terapias psicológicas

11. Terapia Breve Centrada em Soluções

  • Como o próprio nome indica, a terapia breve centrada em soluções é limitada no tempo e busca mudar algum tipo de pensamento disfuncional, melhorar a relação entre casais ou famílias ou ajudar o cliente a encontrar seu equilíbrio emocional e social.
  • Assim, ao invés de focar as fraquezas e limitações da pessoa, a terapia centrada em soluções busca potencializar nossas forças e nossas possibilidades para nos ajudar a avançar.
  • A terapia se baseia em uma série de perguntas onde se facilita o processo de reflexão e autoconhecimento.

12. Análise transacional

  • A análise transacional é uma terapia muito efetiva para melhorar o bem-estar psicológico e facilitar a reestruturação e a mudança pessoal.
  • Este foco é muito utilizado em hospitais psiquiátricos para o tratamento de diversos transtornos.
  • Fundada por Eric Berne no fim da década de 1950, a terapia ou análise transacional se baseia na teoria de que cada pessoa tem três estados de ego: pai, adulto e criança.
  • O propósito do terapeuta é nos ajudar a fazer uso de uma personalidade mais integradora com base nas transições psicológicas. Assim, por exemplo, o adulto representa a áreas mais racional, a criança se vincula com o espontâneo, e o pai ao normativo e ao ético…

13. A psicologia transpessoal

A psicologia transpessoal é um foco desenvolvido por Abraham Maslow na década de 1960. Seu objetivo é nos ajudar a descobrir o autêntico sentido de nossas vidas, resolvendo necessidades em função da hierarquia que marque precisamente este sentido.

Este ramo da psicologia enfatiza aspectos como a consciência, a espiritualidade, o conhecimento interior profundo, a compaixão, a fraternidade universal…

O terapeuta adquire aqui um papel muito concreto. Deve ter uma mentalidade aberta, grande respeito, inocência e capacidade para se maravilhar. Deve mostrar ao seu cliente que tudo o que diz, que tudo o que lhe comunica, é novo e valioso. Assim, a metodologia utilizada para impulsionar este processo terapêutico tão singular é uma combinação de tradições espirituais, onde é comum que se faça uso de alguma destas dinâmicas:

  • Ioga.
  • Escrita criativa.
  • Visualizações guiadas.
  • Meditação.
  • “Encontro” com nossa criança interior.
  • Arte simbólica.
Mulher meditando

D. Terapias artísticas

É bem possível que, dentro dos diferentes tipos de terapias psicológicas, passe despercebido para o grande público este tipo de enfoque catártico e libertador. Assim como indicamos no início, quando buscamos algum tipo de estratégia terapêutica, é muito importante identificar o que queremos e quais mecanismos terapêuticos podem combinar mais conosco.

A expressão artística é um canal, um universo de possibilidades para dar forma as nossas emoções, para liberá-las, para favorecer o autodescobrimento e uma abordagem diferente para muitos de nossos problemas.

Veja quais tipos de terapias artísticas temos ao nosso alcance.

13. Psicoterapia artística

A arteterapia ou a psicoterapia artística utiliza ferramentas como as telas, a pintura ou a argila para que as pessoas possam expressar seus universos internos. Deste modo, exteriorizam problemas e conflitos que mais tarde podem ser abordados de outras formas. O bom deste tipo de ajuda é que oferece uma forma de expressão ao paciente que talvez seja muito mais natural para ele, possibilitando que diga mais e que guarde menos.

14. Dramaterapia

  • Este tipo de terapia faz uso da arte dramática para conferir alívio e favorecer a integração física e emocional.
  • Faz uso de improvisos teatrais ou de roteiros específicos para que a pessoa se aprofunde em seu universo pessoal, melhore suas habilidades sociais e adquira maior segurança.

15. Musicoterapia

A musicoterapia é um tipo de terapia criativa muito versátil, muito intensa e também curadora. As mudanças são quase imediatas, e isso é algo que se pode ver com muita frequência em pacientes com transtornos de espectro autista, com demências ou ansiedade. A pessoa responde rapidamente e experimenta toda uma corrente de emoções e sensações.

Mulher idosa ouvindo música

E. Outros tipos de terapias psicológicas

Assim como podemos ver, grande parte das terapias psicológicas podem ser enquadradas em quatro focos muito claros. No entanto, ao nosso alcance temos muito mais opções que vale a pena conhecer.

 16. Terapia sistêmica

A terapia familiar ou terapia sistêmica é muito útil em grupos de pessoas unidas por um vínculo familiar. O objetivo é melhorar a própria relação, o estilo comunicativo e a interação às vezes complexa que embaça a coesão deste grupo de pessoas.

No geral, a terapia se concentra principalmente no “paciente índice”, ou seja, na pessoa que apresenta algum transtorno clínico ou comportamento problemático.

17. Terapia interpessoal

  • A terapia interpessoal é uma disciplina terapêutica que busca melhorar a qualidade de nossas interações e estilos de comunicação.
  • A crença fundamental da terapia interpessoal é de que muitos de nossos sintomas psicológicos são fruto dessas interações às vezes complexas, nocivas ou ambivalentes que nos geram uma alta ansiedade. Às vezes nossa própria incapacidade para interagir melhor com os demais intensifica estes estados. 

O objetivo é, portanto, nos oferecer ferramentas para melhorar estes aspectos.

18. Terapia psicossexual

Na terapia psicossexual, o bom profissional nos ajudará explorar, refletir e analisar de forma aberta e sincera nossos problemas sexuais. Muitas vezes, por trás deles existem muitos bloqueios emocionais no relacionamento que é necessário resolver.

19. O psicodrama

É possível que muitos tenham escutado falar do psicodrama de Jacob Levy Moreno. Ainda mais, pode ser que tenham praticado alguma dinâmica nos ambiente de trabalho.

  • Estamos diante de um tipo de psicoterapia de grupo onde se aplica a expressão dramática, a peça teatral ou o movimento do corpo. Falamos de ferramentas terapêuticas para melhorar assim nossa relação com os demais e nossa segurança pessoal.
  • É um convite muito enriquecedor para a espontaneidade que costuma dar bons resultados nas dinâmicas de grupo.
Tipo de terapia por meio da dança

Para concluir, devemos adicionar que existem, sem dúvidas, muitas outras terapias psicológicas. No entanto, as que estão aqui mostradas são as mais utilizadas, as que maiores benefícios propiciam e as que melhores respostas podem nos oferecer em um dado momento. Não tenha dúvidas em realizar qualquer um destes tipos de terapias psicológicas se em um dado momento você precisar delas. Todos temos direito de nos sentirmos melhor, de desfrutarmos de um maior bem-estar e de crescermos como pessoas.

Referências Bibliográficas

Ortega Bevia, F. (2012) Psicoterapia. Universidad de Sevilla.

Reed Hunt, R. (2007) Fundamentos de la psicología cognitiva. México: Manual Moderno.

Freud. S. (1995) Introducción al psicoanálisis. Madrid: Alianza Editorial.

Camino. J.L (2013) La psicología humanista. Madrid: CSS.


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  • Ortega Bevia, F. (2012) Psicoterapia. Universidad de Sevilla.
  • Reed Hunt, R. (2007) Fundamentos de la psicología cognitiva. México: Manual Moderno.
  • Freud. S. (1995) Introducción al psicoanálisis. Madrid: Alianza Editorial.
  • Camino. J.L (2013) La psicología humanista. Madrid: CSS.

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