Você contribui com a evolução da humanidade?
Convido-os a refletirem comigo sobre a análise desse texto:
Trabalhe como as formigas para que nunca te falte o bom senso do entendimento de que devemos ser cidadãos colaborativos. Trabalhe incansavelmente, mas jamais se esqueça de que todos nós temos direitos, e de que devemos saber lutar por eles.
É importante que jamais duvidemos de nossas habilidades…
Somos todos úteis quando desatamos os nós de nossas inseguranças que nos impediriam de caminharmos com vontade e vivacidade. Somos obreiros e detentores de aptidões retilíneas e segmentares…
Somos fornecedores de saberes que nos impulsionarão a criarmos novos universos, lotados de sobriedade. Sempre que puder opte pela criatividade, ela é sua e de ninguém mais, sai de si, e perpetua-se em infinitos novos amanheceres, sedentos do vir-a-ser e do acontecer.
Não convém escancarar seus defeitos, a menos que saiba defender-se de suas consequências. Confesse-os apenas para delinear-te deveras e sobretudo humano, mas jamais para equivaler-te à sombra indigna, ressaltando-te à míngua insana de si mesmo.
Faz-te sensível, mas faz-te, sobretudo, capaz de atribuir valor a quem tu és de fato. Faz-te homem com H maiúsculo, para que nunca duvidem de tuas verdadeiras capacidades. Faz- te mulher com a certeza de que jamais deverá sentir-se obrigada a ter que provar a quem quer que seja que és capaz de realizar algo com maestria.
Na dança da equivalência dos gêneros, só não vale diminuir-te como pessoa, vale o quanto pesa, para que jamais duvidem de suas verdadeiras contribuições, que serão capazes de transformar esse mundo fidalgo em um verdadeiro anfitrião do artefato de todas as horas, das vicissitudes desse tempo efêmero, único e sobretudo imortal, no compasso dessa longa dança que corre sempre na medida certa.
Convém fazermos nossa parte no montante social das esferas da sobriedade, fazendo-nos somar sobretudo para satisfazer momentos, imputando um pouco de nossa verdade, carimbando os passos certos na contribuição que se faz necessária para a marcha do progresso que devemos estar inseridos nessa sociedade tão criteriosa.
Todos nós, enquanto vivos, teremos obrigações, obrigações que devem estar presentes e que farão movimentar o grande cenário que compõe a coletividade.
Fará parte colocarmos o mínimo de nossa grandeza na grande roda das horas que não permitirá que ninguém permaneça estacionado.
Seja um contribuinte ativo dos atos da realização das vestes da cidadania sem esquecer-se de que o importante é fazermos valer nossos direitos, valorizando os atos que, com toda certeza, nos assegurarão a prosseguirmos com seguridade no quadro social tal qual estamos todos embarcados.
Sabemos que devemos lutar pela igualdade e abraçar os leões cotidianos, para que sejamos recompensados de alguma maneira através de nossa contribuição genuína no que diz respeito a uma conduta que deve ser, sobretudo, meritória.
Aristóteles disse sabiamente que a igualdade deve ser baseada nos méritos de cada um, e não se poderia dar o igual para os desiguais, uma vez que as pessoas são diferentes. Ao refletirmos sobre isso, seria convicto imputarmos nosso raciocínio sobre a tão discutida meritocracia, questão que está pautada em várias vertentes sociais da atualidade.
Acreditamos que ninguém deve passar fome, mas que também não podemos e nem devemos dar esmolas vitalícias para os necessitados, mas devemos propiciar oportunidades para que todos possam buscar o seu lugar ao sol, este que é tão aclamado e objeto de verdadeiras lutas por todos nós.
Ainda falando em cidadania, para ele, cidadania estava intimamente vinculada com a possibilidade de participação na política. Mas o que vemos hoje? O que temos visto são pessoas alienadas, sem entender bem ao certo o que acontece do lado de lá dos grandes holofotes.
Faz-se necessário adentrarmo-nos um pouco mais, para nos incumbirmos das novidades que assombram a escuridão que acontece do lado de lá das intransparências da mídia.
Estamos sendo esmagados e comprimidos, estamos sendo enganados há muito tempo por políticos que tomaram conta do congresso e de nosso país. É importante nos conscientizarmos de que, para sermos cidadãos, precisamos não apenas ir às ruas reivindicar dias melhores, mas é fundamental agirmos, realizando a mais eficiente das revoluções, que é a revolução da consciência. Devemos, urgentemente, estarmos incumbidos de nos adentrar nesses escombros que têm assombrado muitos de nós.
É preciso que sejamos seres pensantes e reflexivos, pois só assim seremos capazes de modificar algo efetivamente em nossa sociedade.
De nada adiantará queixumes e reclamações vãs, que só engrossarão o fel de nossos relacionamentos, contaminando o nosso derredor com sensações que gerarão mal-estares coletivos.
Façamos já as partes que nos caibam, englobemos as causas urgentes, nos tornando capazes de nos fazer seres meditativos, pois só assim estaremos prontos para tornar esse mundo um lugar digno, justo e capaz de movimentar as falanges progressistas de novos alvoreceres, que estarão prontos para fazer-nos viver e conviver em um novo mundo e em uma nova era, que ansiamos já há muito tempo, tempo que vem chegando, desde outras realidades.
É verossímil vociferar aquisições que serão capazes de tornar vívidos o que de fato exale a essência verdadeira que habita o nosso mundo interno.
Seja um contribuinte ativo para que todos nós possamos estar em harmonia com tudo aquilo que vemos e sentimos, transbordando a essência divina que habita cada partícula que compõe o muito da veracidade que cada um exala, para que possamos transformar o que nos incomoda, fazendo valer nossos direitos, sem nos esquecer de que somos partícula fundamental e essencial e de que dependerá de nós transformarmos esse mundo, tornando-o digno e capaz de iluminarmos não apenas a consciência una, mas sim a consciência que habita o útero da grande mãe, filha da luz divina que abriga o interior de cada um de nós.
Assista ao vídeo que preparei especialmente para você…